Para baixar, gratuitamente, no "Poesia Evangélica"
Para baixar, gratuitamente, no "Monergismo"
Para baixar, gratuitamente, no "Internautas Cristãos"
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Por Jorge Fernandes Isah
Reproduzo,
neste minifúndio virtual, o comentário ao meu livro de poesias, "A
Palavra não escrita", realizado pelo amigo e irmão, o pr. Fábio Ribas,
autor dos blog "Casal 20"
e, também, do livro de poesias "A Trajetória do Indivíduo" entre outros
(excelente, por sinal), que pode ser baixado gratuitamente na
biblioteca de livros do "Poesia Evangélica", do mano curador de nossas empreitadas literárias, o Sammis Reachers".
Não posso me esquecer do também amigo e irmão Felipe Sabino, do "Monergismo",
que apesar dos seus muitos afazeres e obrigações, sempre me dispensou
uma gentil atenção e, também, disponibilizou uma cópia do livro para
download em seu site.
Quero, ainda, fazer um agradecimento especial ao amigo e irmão Tiago Knox, do Internautas Cristãos,
que gentilmente liberou uma cópia do meu livro para download, e sempre
foi uma das pessoas que mais me incentivou a escrever.
Mais
uma vez, agradeço, do fundo do coração, a amizade, atenção e auxílio
que estes quatro irmãos sempre me dispensaram, nos últimos sete anos, ao
menos (já vamos para quase uma década de amizade).
Sou-lhes imensamente grato!
Então, sem mais delongas, vamos às palavras generosas do Fábio.
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"'Todos os homens são iguais
Até a primeira linha escrita'...
Quando comecei a ler o livro do meu querido Jorge Fernandes Isah, já
coloquei ao meu lado uma folha em branco para anotar os títulos dos
poemas com os quais eu mais me identificaria.
Sim, "identificar" é a melhor palavra a ser empregada quando leio
poesia (e mesmo prosa), pois gosto daquilo com o que me identifico e
aquilo que gosto se identifica comigo. Como se o texto lido fosse um
espelho, revela aquilo que tanto preciso saber (ou relembrar) sobre mim
mesmo, mas que recuso enfrentar ou trazer à memória e o poeta/prosador é
esse autor que lança diante de mim o que insisto em não querer ver.
Ao ler, vejo o autor e seu universo, mas é no verso que me atravessa
que me encontro fisgado definitivamente e é isso o que eu mais gosto.
Assim, preciso confessar que foi no poema "Navalha" que a carne da minha
percepção se abriu de vez.
E, quando dei por mim, minha folha
já se encontrava cheia de títulos de vários poemas: "Motejo", "Palavra",
"Paradoxo", "Transpiração", entre tantos outros. Contudo, destaco o
poema "Anular" de metáforas e cenas exatas. Gostei demais!
Querido Jorge,
bom mesmo é gostar de se identificar. Bom é saber que não se caminha
esta estrada sozinho, meu caro irmão de letras.
Parabéns pelo livro!"